No primeiro dia de aula, João ganhou uma mochila nova e, todo contente, foi com ela para a escola, também nova. Com o passar do tempo, a mochila foi ficando pesada, muito pesada, a ponto de João curvar-se. Na 1a série, era pesada, porque tinha muitos lápis de cor.
Na 2a, tinha muitos lápis e cadernos. Na 3a série, tinha muitos lápis, cadernos e livros. Na quarta, tinha tudo isso e algo mais. João arrastava-se para carregar a mochila pesada. João viu um filme em que os garotos carregavam os materiais das meninas.
E pediu para a coleguinha Mariana se podia carregar a dela. E, surpresa! A mochila de Mariana era leve, muito leve. Durante muito tempo, João pensou na diferença. Não descobrindo, perguntou à amiga o que ela carregava na mochila. A resposta: apenas as coisas da escola, e nada mais. João enamorou-se por Mariana, e sem perceber a mochila ficou menos pesada. João sorriu. João brincou.
As férias chegaram e a mochila pesada ficou esquecida num canto do quarto. As aulas começaram. Surpresa! A mochila estava leve, muito leve. João entendeu que, além dos materiais, carregava em sua mochila todos os seus problemas. A mochila de João agora é muito leve. E ele leva todo o material”. História de autor desconhecido.
Para aprender e ensinar além dos conteúdos de conhecimentos, realizamos dois trabalhos simultâneos: a construção do conhecimento e a construção de si mesmo, como sujeito criativo e pensante, autor de sua história.
Todos nós temos nosso estilo próprio de aprendizagem e nosso tempo para aprender.
As dificuldades de aprendizagem podem ser causadas por problemas de toda ordem: neurológicos, físicos, afetivo, emocionais, pedagógicos etc. Na maioria das vezes, suas causas estão relacionadas a um conjunto de fatores que incluem todos esses problemas.
A função do psicopedagogo é perceber o significado desse distúrbio para a criança em questão. O processo de aprender exige uma integração entre a cognição, a afetividade e a ação. Para tanto, desenvolve-se um projeto de trabalho com a função de fortalecer a potência do aprendiz e auxiliar no rompimento do ciclo de inibição da aprendizagem.
Deve-se oferecer oportunidades de experimentar o progresso e, com isso, ir modificando sua imagem de aprendiz, lançando-se a novas experiências até chegar a enfrentar situações nas quais anteriormente se sentia incapaz, aumentando sua auto-estima, acreditando e confiando na sua capacidade, oti-mizando seu vínculo afetivo com o processo ensino-aprendizagem, tornando-o prazeroso, interessante e apaixonante. Tal como dizia o Pequeno Príncipe, “o essencial é invisível aos olhos”.
E pediu para a coleguinha Mariana se podia carregar a dela. E, surpresa! A mochila de Mariana era leve, muito leve. Durante muito tempo, João pensou na diferença. Não descobrindo, perguntou à amiga o que ela carregava na mochila. A resposta: apenas as coisas da escola, e nada mais. João enamorou-se por Mariana, e sem perceber a mochila ficou menos pesada. João sorriu. João brincou.
As férias chegaram e a mochila pesada ficou esquecida num canto do quarto. As aulas começaram. Surpresa! A mochila estava leve, muito leve. João entendeu que, além dos materiais, carregava em sua mochila todos os seus problemas. A mochila de João agora é muito leve. E ele leva todo o material”. História de autor desconhecido.
Para aprender e ensinar além dos conteúdos de conhecimentos, realizamos dois trabalhos simultâneos: a construção do conhecimento e a construção de si mesmo, como sujeito criativo e pensante, autor de sua história.
Todos nós temos nosso estilo próprio de aprendizagem e nosso tempo para aprender.
As dificuldades de aprendizagem podem ser causadas por problemas de toda ordem: neurológicos, físicos, afetivo, emocionais, pedagógicos etc. Na maioria das vezes, suas causas estão relacionadas a um conjunto de fatores que incluem todos esses problemas.
A função do psicopedagogo é perceber o significado desse distúrbio para a criança em questão. O processo de aprender exige uma integração entre a cognição, a afetividade e a ação. Para tanto, desenvolve-se um projeto de trabalho com a função de fortalecer a potência do aprendiz e auxiliar no rompimento do ciclo de inibição da aprendizagem.
Deve-se oferecer oportunidades de experimentar o progresso e, com isso, ir modificando sua imagem de aprendiz, lançando-se a novas experiências até chegar a enfrentar situações nas quais anteriormente se sentia incapaz, aumentando sua auto-estima, acreditando e confiando na sua capacidade, oti-mizando seu vínculo afetivo com o processo ensino-aprendizagem, tornando-o prazeroso, interessante e apaixonante. Tal como dizia o Pequeno Príncipe, “o essencial é invisível aos olhos”.
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