O cotidiano oferece diferentes desafios e situações imprevistas que exigem habilidades de várias funções cerebrais. Por exemplo: descobrir o melhor caminho para se chegar a um determinado local, desenvolver uma nova função no emprego, analisar um problema, fazer uma conta matemática, finalizar uma tarefa complexa.Estas funções incluem raciocínio, lógica, estratégias e tomada de decisões, além de manter ações permanentes de controle mental. Este conjunto de funções tem um papel central na organização e no planejamento de todas as nossas ações pois auxiliam na manutenção de iniciativa, estabelecimento de objetivos, monitorizando as tarefas por meio do auto controle, sempre repensando as estratégias de acordo com o plano original, sendo chamadas de funções executivas.De acordo com Goldberg E (2001), o cérebro humano é o sistema natural de maior complexidade dentro de todo o universo e assim como qualquer corporação, exército ou uma grande orquestra, o cérebro possui diferentes áreas, responsáveis por diferentes funções. Toda grande organização necessita de um diretor, chefe, maestro ou um CEO (Chief Executive Officer).
As funções executivas são aquelas que mais nos diferenciam dos animais já que compreendem o processo cognitivo orientado a uma determinada meta. Para tanto, nós serem humanos, temos a habilidade de processar atividades com atenção sustentada, memória operacional, inibição dos impulsos, fluência verbal e especialmente pensamento abstrato. A principal região cerebral relacionada ao funcionamento executivo é o córtex pré-frontal (Cherkes-Julkowski, 2005).
Assim como um CEO de uma empresa que tem o papel de coordenar as diversas unidades de negócio em seus diversos aspectos. O cérebro humano tem o seu próprio CEO, o córtex pré-frontal. Este não tem uma função única e exclusiva, mas é responsável pela orquestração, administração e organização de toda a cognição, chamada de funções executivas.A comparação das funções executivas com o maestro do cérebro é bastante elucidativa, pois o córtex pré-frontal dirige uma orquestra com várias funções, ordenando a entrada, modulando a intensidade e controlando a interrupção de cada uma delas durante o espetáculo.
Dentro no âmbito da psiquiatria e psicologia é possível identificar problemas no funcionamento executivo em vários quadros clínicos. Estas dificuldades estão presentes especialmente no TDAH (transtorno do déficit de atenção / hiperatividade) (Brown, 2010), TOC (transtorno obsessivo compulsivo) (Lee et al., 2009), todas as classes de Dependências (Crews, 2009), nos quadros demências e até na depressão (McClintock et al., 2010).
As funções executivas são aquelas que mais nos diferenciam dos animais já que compreendem o processo cognitivo orientado a uma determinada meta. Para tanto, nós serem humanos, temos a habilidade de processar atividades com atenção sustentada, memória operacional, inibição dos impulsos, fluência verbal e especialmente pensamento abstrato. A principal região cerebral relacionada ao funcionamento executivo é o córtex pré-frontal (Cherkes-Julkowski, 2005).
Assim como um CEO de uma empresa que tem o papel de coordenar as diversas unidades de negócio em seus diversos aspectos. O cérebro humano tem o seu próprio CEO, o córtex pré-frontal. Este não tem uma função única e exclusiva, mas é responsável pela orquestração, administração e organização de toda a cognição, chamada de funções executivas.A comparação das funções executivas com o maestro do cérebro é bastante elucidativa, pois o córtex pré-frontal dirige uma orquestra com várias funções, ordenando a entrada, modulando a intensidade e controlando a interrupção de cada uma delas durante o espetáculo.
Dentro no âmbito da psiquiatria e psicologia é possível identificar problemas no funcionamento executivo em vários quadros clínicos. Estas dificuldades estão presentes especialmente no TDAH (transtorno do déficit de atenção / hiperatividade) (Brown, 2010), TOC (transtorno obsessivo compulsivo) (Lee et al., 2009), todas as classes de Dependências (Crews, 2009), nos quadros demências e até na depressão (McClintock et al., 2010).
A correta avaliação do quadro clínico auxilia no entendimento dos problemas cognitivos e especialmente na formulação de um adequado plano de tratamento, levando em consideração as habilidades e dificuldades do paciente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário